Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 127
Filtrar
1.
Eur J Gastroenterol Hepatol ; 34(12): 1203-1209, 2022 12 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36165055

RESUMO

BACKGROUND: Distal ulcerative colitis (UC) is responsible for distressing symptoms and reduces quality of life (QoL). Oral and topical formulations of 5-amino-salicylic acid are the first line therapy for mild to moderate distal UC. OBJECTIVE: Our aim was to evaluate the impact of mesalazine treatment for mild to moderate ulcerative proctitis and proctosigmoiditis on patient QoL. METHODS: Ninety-three patients with mild to moderate ulcerative proctitis and proctosigmoiditis, initiating a treatment with Pentasa, were prospectively included. The primary endpoint was the change from baseline to W8 in patient health-related QoL (HRQoL) as measured by the Short Inflammatory Bowel Disease Questionnaire (SIBDQ) total score. RESULTS: More than 80% of patients were prescribed with a rectal formulation, either alone (47.9%) or with an oral formulation (35.1%), and 17.0% of patients were prescribed oral formulation alone. Mean SIBDQ score was improved at W8 in patients affected with mild and moderate disease ( P < 0.001 versus baseline in both groups, as well as in patients who achieved clinical remission ( P < 0.001). Patients who achieved clinical remission at W8 reached a mean change of +6.7 (±7.1), whereas those who did not achieve clinical remission had a mean change of +1.1 (±8.9). Seventy-five per cent of patients had an improvement of their disability index at W8. Fecal incontinence was also improved at W8. CONCLUSION: HRQoL measuring with the SIBDQ is proportionally related to disease activity in patients with distal UC treated with mesalazine.


Assuntos
Colite Ulcerativa , Doenças Inflamatórias Intestinais , Proctocolite , Humanos , Mesalamina , Colite Ulcerativa/diagnóstico , Colite Ulcerativa/tratamento farmacológico , Colite Ulcerativa/induzido quimicamente , Qualidade de Vida , Quartzo/uso terapêutico , Proctocolite/tratamento farmacológico , Anti-Inflamatórios não Esteroides/efeitos adversos , Úlcera/induzido quimicamente , Doenças Inflamatórias Intestinais/tratamento farmacológico
2.
Brasília; CONITEC; fev. 2022.
Não convencional em Português | BRISA/RedTESA | ID: biblio-1370202

RESUMO

INTRODUÇÃO: A retocolite ulcerativa (RCU) e a doença de Crohn (DC) são as principias doenças inflamatórias intestinais (DII) crônicas, recorrentes e de natureza autoimune3,4. As DII são mais comuns em populações com características fenotípicas caucasianas e ocorre de forma mais predominante em regiões com maior desenvolvimento econômico69. Nos últimos anos, na América do Sul, tem-se observado aumento nas taxas de incidência e prevalência de RCU. No Brasil, a ocorrência da doença é relativamente baixa, mas com tendência de elevação. Estima-se uma incidência de RCU entre 0,19 e 6,76 casos por 100 mil pessoas/ano e uma prevalência de 4,7 por 100 mil habitantes1 . Dos sinais e sintomas da RCU, aqueles que mais incomodam os pacientes são diarreia muco-sanguinolenta, cólicas intestinais e urgência evacuatória. Não raramente, manifestações extraintestinais afetam o fígado e o trato biliar, bem como olhos, pele e articulações devem também ser considerados como foco de problema para pacientes com RCU, dada a frequência desses achados, presentes em até 47% dos pacientes5,70 . A doença acomete jovens em idade ativa, comprometendo a situação desses pacientes, principalmente a qualidade de vida, que sofre forte d


Assuntos
Humanos , Proctocolite/tratamento farmacológico , Infliximab/efeitos adversos , Inibidores do Fator de Necrose Tumoral/uso terapêutico , Sistema Único de Saúde , Brasil , Análise Custo-Benefício/economia
3.
Brasília; CONITEC; jun. 2021.
Não convencional em Português | BRISA/RedTESA | ID: biblio-1293255

RESUMO

INTRODUÇÃO: A retocolite ulcerativa (RCU), ou colite ulcerativa, é uma doença caracterizada pela ocorrência de episódios de inflamação restrita à mucosa do cólon, podendo envolver o reto e se estender por outras partes proximais do cólon. Os pacientes apresentam diarreia, podendo ser associada com a presença de sangue. Os sintomas incluem dor abdominal, urgência, incontinência e tenesmo, que apresentam de forma gradual e progressiva, podendo estender-se por várias semanas. Febre, fadiga, perda de peso, dispneia, palpitação, anemia e deficiência de ferro podem ocorrer. A RCU pode ser dividida em fase ativa e estádio de remissão. A fase ativa é caracterizada pela presença de sintomas e lesões ativas da mucosa e a remissão é caracterizada pela resolução dos sintomas e desaparecimento de achados na mucosa. A doença ocorre gradualmente, seguida de períodos de remissão espontânea e recaídas subsequentes. A incidência da doença é semelhante entre homens e mulheres, sendo que a idade de início é entre 30 e 40 anos. O tratamento da RCU consiste em aminossalicilatos orais e por via retal, corticoides, imunossupressores e medicamentos biológicos, e é feito d


Assuntos
Humanos , Proctocolite/tratamento farmacológico , Azatioprina/efeitos adversos , Corticosteroides/efeitos adversos , Janus Quinases/antagonistas & inibidores , Mercaptopurina/efeitos adversos , Sistema Único de Saúde , Brasil , Análise Custo-Benefício
5.
Brasília; CONITEC; jul. 2020. ilus, tab.
Não convencional em Português | BRISA/RedTESA | ID: biblio-1122897

RESUMO

INTRODUÇÃO: A retocolite ulcerativa (RCU) é uma doença crônica que consiste na inflamação da camada mucosa do cólon, que afeta o reto e outras partes proximais do cólon. A diarreia sanguinolenta ou não, juntamente com o pequeno volume de cada evacuação e o aumento da frequência, caracterizam a doença. Além desses sintomas, observa-se febre, perda de peso, anemia, alterações laboratoriais, dores abdominais, dentre outros. A doença pode ser classificada de acordo com sua gravidade, o que auxilia no tratamento, em leve, moderada ou grave, a partir da aplicação de um índice específico. O tratamento atualmente preconizado no Sistema Único de Saúde é o uso de corticoides e aminossalicilatos. PERGUNTA: Citrato de tofacitinibe é eficaz e seguro para o tratamento da RCU ativa moderada a grave com resposta inadequada, perda de resposta ou intolerância a aminossalicilatos, corticosteroides, azatioprina, 6-mercaptopurina ou medicamentos biológicos da classe dos anti-TNF? TECNOLOGIA: Citrato de Tofacitinibe (Xeljanz®). EVIDÊNCIAS CI


Assuntos
Humanos , Adulto , Proctocolite/tratamento farmacológico , Azatioprina/efeitos adversos , Corticosteroides/efeitos adversos , Janus Quinases/antagonistas & inibidores , Mercaptopurina/efeitos adversos , Avaliação da Tecnologia Biomédica , Sistema Único de Saúde , Brasil , Análise Custo-Benefício/economia
6.
Med Mal Infect ; 50(1): 90-91, 2020 02.
Artigo em Francês | MEDLINE | ID: mdl-31477453
8.
Brasília; CONITEC; out. 2019.
Não convencional em Português | BRISA/RedTESA | ID: biblio-1120902

RESUMO

INTRODUÇÃO: A colite ulcerativa (RCU) é uma doença inflamatória intestinal (DII) crônica caracterizada por inflamação difusa da mucosa cólica e pela evolução recidivante e remitente. Os sinais e sintomas da RCU dependem da localização, significância e gravidade da doença. A incidência de colite ulcerativa é semelhante entre homens e mulheres. A idade do início da doença é entre 30 anos e 40 anos. No Brasil, estudo epidemiológico encontrou uma incidência média anual de 7,16 novos casos/100.000 habitantes/ano e uma prevalência de 28,3/100.000. O tratamento da RCU depende da gravidade e localização da doença. Os princípios gerais para tratar a colite ulcerativa ativa são considerar a atividade, distribuição (proctite, lado esquerdo, colite extensa) e padrão de doença (frequência de recaída, curso da doença, resposta a medicamentos anteriores, perfil de efeitos colaterais de medicação, manifestação intestinal). PERGUNTA: O adalimumabe, infliximabe, golimumabe e vedolizumabe são eficazes, seguros e custo-efetivos para tratamento da colite ulcerativa moderada a grave? TECNOLOGIA: adalimumabe (Humira®), infliximabe (Remicade®, Bio-Manguinhos Infliximabe), golimumabe (Simponi®), vedolizumabe (Entyvio®). EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS: a evidência disponível sobre eficácia e segurança comparativa entre biológicos para RCU moderada a grave é oriunda de metanálises indiretas. As evidências indiretas mostraram que, em pacientes que não fizeram uso prévio de biológicos, o infliximabe e o vedolizumabe são os mais bem classificados para induzir a remissão clínica e a cicatrização da mucosa. As evidências sugerem que o infliximabe apresenta um desempenho melhor do que o adalimumabe e o golimumabe. Todos os tratamentos avaliados (com exceção do infliximabe) não aumentaram as taxas de eventos adversos, enquanto o vedolizumabe foi estatisticamente inferior ao placebo em relação à ocorrência de eventos adversos graves. AVALIAÇÃO ECONÔMICA: Em comparação com a terapia com adalimumabe (menor custo e menor efetividade), o golimumabe apresentou uma relação de custo-efetividade incremental (RCEI) de R$ 27.849,62 por QALY ganho e o infliximabe, mostrou uma RCEI de R$ 39.358,70 por QALY, ao passo que o vedolizumabe, mostrou uma RCEI de R$ 58.624,33. O infliximabe quando comparado com golimumabe mostrou uma RCEI de R$ 44.936,40 por QALY ganho. Já o vedolizumabe quando comparado ao infliximabe resultaria em uma RCEI de R R$76.227,79 por QALY ganho. AVALIAÇÃO DE IMPACTO ORÇAMENTÁRIO: O impacto orçamentário com a inserção dos quatro biológicos para RCU moderada a grave após falha da terapia convencional, seria cerca de R$ 89,04 milhões no primeiro ano, totalizando cerca de R$ 393,5 milhões em cinco anos. Caso fosse incorporado apenas o golimumabe, o infliximabe e vedolizumabe nas proporções 20%, 40% e 40%, respectivamente, o impacto no orçamento no primeiro ano seria de R$ 96 milhões com total de R$ 425,8 milhões em cinco anos. MONITORAMENTO DO HORIZONTE TECNOLÓGICO: O horizonte tecnológico aponta que há terapias doze terapias com diferentes mecanismos de ação e com via de administração oral em desenvolvimento. CONSIDERAÇÕES: A evidência disponível sobre eficácia e segurança entre biológicos para RCU moderada a grave é oriunda de evidências indiretas que sugerem que o infliximabe e vedolizumabe apresentaram um desempenho melhor nas fases de indução e remissão. O infliximabe parece ser o biológico mais custo-efetivo comparado ao adalimumabe. A sociedade identificou uma necessidade em saúde ainda não atendida pelo PCDT para retocolite ulcerativa vigente, caracterizada pelos pacientes que não respondem, que perdem a resposta ou apresentam intolerância aos medicamentos convencionais. RECOMENDAÇÃO PRELIMINAR DA CONITEC: Os membros do Plenário reconheceram que há uma população não contemplada no PCDT de RCU vigente que poderiam se beneficiar com o uso de biológico. Os medicamentos infliximabe e vedolizumabe apresentaram como candidatos potenciais para esta lacuna, desde que atendidos os requisitos de eficácia, segurança, custo-efetividade e impacto orçamentário para o SUS. Neste sentido, a Conitec, em sua 79ª reunião ordinária, recomendou que a matéria fosse disponibilizada em consulta pública com recomendação preliminar pela incorporação no SUS do vedolizumabe e infliximabe para RCU moderada a grave. CONSULTA PÚBLICA: Foram recebidas 1525 contribuições, sendo 121 técnico-científicas e 1404 contribuições de experiência ou opinião. A maioria discordou parcialmente da recomendação da Conitec sendo o principal argumento a necessidade de incorporação de todos os biológicos avaliados. As evidências apresentadas já haviam sido incluídas ou não estavam de acordo com os critérios de inclusão estabelecidos neste relatório. O tratamento da população pediátrica foi abordado, sendo o infliximabe, o único biológico com indicação em bula para esta população. A CONITEC entendeu que não houve argumentação suficiente para alterar sua recomendação inicial. RECOMENDAÇÃO FINAL: Os membros da Conitec presentes na 81ª reunião ordinária, deliberaram por recomendar a incorporação do infliximabe e do vedolizumabe para tratamento da retocolite ulcerativa moderada a grave, conforme Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas e não recomendar adalimumabe e golimumabe. Foram assinados os Registros de Deliberação nº 469/2019 e n° 473/2019. DECISÃO: Incorporar o infliximabe e o vedolizumabe para o tratamento da retocolite ulcerativa moderada a grave, limitados ao custo do tratamento com infliximabe conforme Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Ministério da Saúde e não incorporar o adalimumabe e o golimumabe para tratamento de retocolite ulcerativa moderada a grave, no âmbito do Sistema Único de Saúde ­ SUS. Dada pela Portaria n° 49, publicada no Diário Oficial da União n° 206, seção 1, página 45, em 23 de outubro de 2019.


Assuntos
Humanos , Proctocolite/tratamento farmacológico , Adalimumab/uso terapêutico , Infliximab/uso terapêutico , Avaliação da Tecnologia Biomédica , Sistema Único de Saúde , Brasil , Análise Custo-Benefício/economia
9.
Brasília; CONITEC; jun. 2019. ilus, tab.
Não convencional em Português | BRISA/RedTESA | ID: biblio-1024751

RESUMO

CONTEXTO: A retocolite ulcerativa (RCU) é um tipo de doença inflamatória intestinal (DII) crônica caracterizada por inflamação difusa da mucosa cólica e pela evolução recidivante e remitente. Os sinais e sintomas da RCU dependem da localização, significância e gravidade da doença. A incidência de colite ulcerativa é semelhante entre homens e mulheres. A idade do início da doença é entre 30 anos e 40 anos. No Brasil, estudo epidemiológico encontrou uma incidência média anual de 7,16 novos casos/100.000 habitantes/ano e uma prevalência de 28,3/100.000. O tratamento da RCU depende da gravidade e localização da doença. Os princípios gerais para tratar a colite ulcerativa ativa são considerar a atividade, distribuição (proctite, lado esquerdo, colite extensa) e padrão de doença (frequência de recaída, curso da doença, resposta a medicamentos anteriores, perfil de efeitos colaterais de medicação, manifestação intestinal). Tecnologia: vedolizumabe (Entyvio®). PERGUNTA: O vedolizumabe é eficaz, seguro e custo-efetivo no tratamento de pacientes adultos com retocolite ulcerativa moderada a grave na fase ativa, que apresentaram uma resposta inadequada, perda de resposta ou são intolerantes ao tratamento convencional? EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS: A eficácia e segurança do vedolizumabe em pacientes com RCU é proveniente de ensaio clínico randomizado de comparação com placebo, GEMINI 1. Vedolizumabe apresenta superioridade comparado ao placebo no desfecho de indução de resposta clínica em 6 semanas (OR 3,17 IC 95% 1,71 a 5,86), na indução da remissão clínica (OR 4,44 IC 95% 1,64 a 11,99), e na indução da cicatrização da mucosa (OR 3,06 IC 95% 1,65 a 5,69). A manutenção da resposta clínica (OR 5,19 IC 95% 2,59 a 10,42), da remissão (OR 3,61 IC 95% 1,47 a 7,48) e da cicatrização da mucosa (OR 4,68 IC 95% 2,33 a 9,42) também foi maior em pacientes que receberam vedolizumabe a cada 8 semanas, por 52 semanas, comparado a placebo. Quanto ao perfil de segurança do vedolizumabe, não foram identificadas diferenças significativas na incidência de eventos adversos entre vedolizumabe e placebo (OR 0,98 IC95% 0,67-1,43) e as taxas de eventos adversos graves foram significativamente menores para vedolizumabe comparado ao placebo (OR 0,41; IC95%: 0,23-0,73). A evidência foi considerada de qualidade moderada. AVALIAÇÃO ECONÔMICA: O demandante realizou uma análise de custo por respondedor comparando o vedolizumabe com placebo. O custo do biológico de R$ 3.218,00 por frascoampola, seria sustentado com a incorporação do mesmo para Doença de Chron (DC), no entanto, os membros da CONITEC em 08/05/2019 deliberaram por recomendar a não incorporação no SUS para DC moderada a grave. Considerando o preço do vedolizumabe praticado em compras públicas recentemente (R$10.961,46), o custo por respondedor para resposta clínica seria de R$ 219.115,52 para vedolizumabe e R$ 110.732,62 para placebo. Para o desfecho remissão clínica, o custo por resposta seria de R$ 295.523,80 e placebo R$ 166.098,93. AVALIAÇÃO DE IMPACTO ORÇAMENTÁRIO: O demandante apresentou uma taxa de difusão de mercado de 6% a 27%, considerando que não há outro tratamento no SUS após falha da terapia padrão. Esta variação pode estar subestimada. Como o preço proposto pela empresa era condicionante à inclusão do vedolizumabe no SUS para tratamento da DC, e considerando o preço praticado em compras públicas recentemente, e que toda a população elegível seria beneficiada com o biológico, estima-se que haveria um incremento de R$ 90,8 milhões no primeiro ano e R$ 460 milhões acumulado em cinco anos. MONITORAMENTO DO HORIZONTE TECNOLÓGICO: Foram identificadas doze tecnologias com registro potencial para a mesma indicação, incluindo mecanismos de ação diferentes e formulação oral. CONSIDERAÇÕEs: a evidência disponível sobre eficácia do vedolizumabe para o tratamento de RCU é baseada em um ensaio clínico randomizado comparado com placebo (qualidade de evidência moderada). Para os desfechos de indução e manutenção da resposta clínica, remissão e cicatrização da mucosa, o vedolizumabe foi superior ao placebo. O custo do frasco-ampola de R$ 3.218,00 só seria sustentado com a incorporação do biológico para Doença de Chron, no entanto, não houve a incorporação, inviabilizando uma análise de custo por resposta do medicamento.


Assuntos
Humanos , Proctocolite/tratamento farmacológico , Anticorpos Monoclonais/uso terapêutico , Avaliação da Tecnologia Biomédica , Sistema Único de Saúde , Brasil , Análise Custo-Benefício/economia , Infliximab/uso terapêutico
11.
Eur J Gastroenterol Hepatol ; 31(2): 183-186, 2019 02.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-30499784

RESUMO

BACKGROUND: Mesalazine-refractory ulcerative proctitis is common, with a significant proportion of the patients requiring escalation to immunomodulators or biological therapy. Three small preliminary cohort studies suggested good clinical efficacy for the organic arsenic derivative acetarsol in the management of proctitis. Our aim was to describe our experience on the use of acetarsol in proctitis and to review all existing evidence on its safety and efficacy. PATIENTS AND METHODS: We retrospectively reviewed clinical records of all ulcerative colitis patients exposed to acetarsol at Nottingham University Hospitals since 2012. Clinical response was determined basing on physicians' global assessments and patients' improvement over the baseline (reduction in stool frequency and rectal bleeding). Clinical remission was defined as total resolution of symptoms including bleeding cessation. Serum arsenic, C-reactive protein and faecal calprotectin levels reviewed when available. Nonparametric analysis performed. RESULTS: Twenty-eight (16 males) patients with median (range) age 39 (35) and 9 (19) years disease duration received acetarsol suppositories for proctitis. All had failed mesalazine or corticosteroid topical therapy, with 50% having additionally failed immunomodulators. Median treatment duration was 70 (64) days. 16/28 were prescribed acetarsol more than once. 67.9% achieved clinical response and 46.4% clinical remission. 32.1% required treatment escalation to steroids, thiopurines or antitumour necrosis factor agents. 6/28 patients stopped acetarsol due to side effects. CONCLUSION: Acetarsol could be an effective and safe option in the management of refractory proctitis. A definitive trial with long-term safety follow-up is required to investigate the efficacy and safety of this promising drug.


Assuntos
Anti-Inflamatórios/administração & dosagem , Arsenicais/administração & dosagem , Fármacos Gastrointestinais/administração & dosagem , Mesalamina/administração & dosagem , Proctocolite/tratamento farmacológico , Centros de Atenção Terciária , Administração Retal , Adulto , Anti-Inflamatórios/efeitos adversos , Arsenicais/efeitos adversos , Resistência a Medicamentos , Substituição de Medicamentos , Registros Eletrônicos de Saúde , Inglaterra , Feminino , Fármacos Gastrointestinais/efeitos adversos , Humanos , Masculino , Mesalamina/efeitos adversos , Proctocolite/diagnóstico , Indução de Remissão , Estudos Retrospectivos , Supositórios , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento
12.
Pediatrics ; 141(Suppl 5): S456-S461, 2018 04.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-29610171

RESUMO

Autoimmune pancreatitis (AIP) is rare in teenagers and difficult to diagnose. There are no clear and established diagnostic criteria in the pediatric population to distinguish subtype 1 and subtype 2. Here, we report the case of a 16-year-old white French teenager admitted to the pediatric emergency service with more than 1 year's history of pain originating from the epigastric and the right hypochondriac regions, with bloody diarrhea. After exclusion of pancreatic cancer and other common causes of acute pancreatitis, the diagnosis of AIP was suspected. Biological analyses revealed acute pancreatitis with severe cholestasis and an elevated level of serum immunoglobulin G4. Magnetic resonance cholangiography revealed a voluminous pancreas presenting a typical "sausage-like" aspect. Anatomopathological analyses of the liver biopsy specimen revealed a biliary obstruction due to pancreatic involvement without the typical aspect of chronic destructive cholangitis. Corticotherapy and immunosuppressive treatment proved effective after 1 week of treatment. Without a pancreatic biopsy specimen, the distinction between AIP type 1 and 2 could not be made clearly in this case. The succession of clinical observations could allow clinicians to recognize, treat, and manage AIP in children.


Assuntos
Doenças Autoimunes/diagnóstico , Pancreatite/diagnóstico , Proctocolite/diagnóstico , Doença Aguda , Adolescente , Corticosteroides/uso terapêutico , Doenças Autoimunes/classificação , Doenças Autoimunes/complicações , Doenças Autoimunes/tratamento farmacológico , Azatioprina/uso terapêutico , Biópsia , Colagogos e Coleréticos/uso terapêutico , Colangiopancreatografia por Ressonância Magnética , Colestase/tratamento farmacológico , Colestase/etiologia , Diagnóstico Diferencial , Humanos , Imunoglobulina G/sangue , Imunossupressores/uso terapêutico , Cirrose Hepática/tratamento farmacológico , Cirrose Hepática/etiologia , Masculino , Neoplasias Pancreáticas/diagnóstico , Pancreatite/classificação , Pancreatite/complicações , Pancreatite/tratamento farmacológico , Proctocolite/complicações , Proctocolite/tratamento farmacológico , Ultrassonografia , Ácido Ursodesoxicólico/uso terapêutico
14.
J Gastroenterol Hepatol ; 33(6): 1200-1206, 2018 Jun.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-29205498

RESUMO

BACKGROUND AND AIM: In some patients with ulcerative proctitis (UP), skip inflammation is noted in the right side of the colon, but little is known about its clinical course. The aim of this study was to evaluate the clinical course of UP with skip inflammation and the efficacy of topical 5-aminosalicylate (5-ASA) monotherapy. METHODS: This study reviewed the data of 388 patients with an initial diagnosis of UP from January 2005 to October 2015. This study matched each UP patient with skip inflammation 1:2 with controls who had UP without skip inflammation; to reduce bias, this study matched the controls with the cases by age, gender, and initial disease activity. RESULTS: During the follow-up period (median: 69.5 months), the overall progression rates for the control group (n = 192) and the skip inflammation group (n = 96) were 24.0% and 32.9% at 10 years, respectively (log-rank P = 0.71). In the skip inflammation group, the progression rates were not significantly different between the 5-ASA combination group and the topical group, 33.4% and 26.6% at 10 years, respectively (log-rank P = 0.96). The overall acute exacerbation rates for the control and skip inflammation groups were 17.2% and 26.8% at 10 years, respectively (log-rank P = 0.68). In the skip inflammation group, the exacerbation rates were also not significantly different between the combination and topical treatment groups, 26.6% and 23.6% at 10 years, respectively (log-rank P = 0.88). CONCLUSION: The clinical course of UP with skip inflammation was not different from that of typical UP, and topical 5-ASA monotherapy for maintaining remission was as effective as 5-ASA combination therapy irrespective of the presence of skip lesions.


Assuntos
Anti-Inflamatórios não Esteroides/administração & dosagem , Dermatite/tratamento farmacológico , Dermatite/etiologia , Mesalamina/administração & dosagem , Proctocolite/complicações , Proctocolite/tratamento farmacológico , Administração Oftálmica , Administração Tópica , Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Progressão da Doença , Quimioterapia Combinada , Feminino , Seguimentos , Humanos , Quimioterapia de Manutenção , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Fenil-Hidrazinas/administração & dosagem , Indução de Remissão , Resultado do Tratamento , Adulto Jovem
17.
Belo Horizonte; CCATES; 2017. tab.
Não convencional em Português | BRISA/RedTESA | ID: biblio-876374

RESUMO

CONTEXTO: A retocolite ulcerativa é uma condição inflamatória crônica de etiologia desconhecida, caracterizada por episódios recorrentes de inflamação que acomete predominantemente a camada mucosa do cólon. Afeta o reto e também variáveis porções proximais do cólon, em geral de forma contínua, ou seja, sem áreas de mucosa normais entre as porções afetadas. Os sintomas da doença ativa ou recaída incluem diarreia sanguínea, uma necessidade urgente de defecar e dor abdominal. TECNOLOGIA: Entyvio® (Vedolizumabe). PERGUNTA: Eficácia e segurança do vedolizumabe em pacientes com retocolite ulcerativa. EVIDÊNCIAS: Não foram encontrados estudos que comparem o vedolizumabe com as alternativas disponíveis no SUS. Foram incluídas duas revisões sistemáticas de comparação indireta que avaliaram a eficácia e a segurança do vedolizumabe em comparação com outros biológicos para o tratamento da retocolite ulcerativa moderada a grave na fase ativa. Vedolizumabe, assim como os outros biológicos (adalimumabe, infliximabe e golimumabe), foi melhor do que o placebo para as fases de indução e manutenção. Não há diferenças estatisticamente significativas entre vedolizumabe e infliximabe, adalimumabe ou golimumabe na indução. Houve diferenças estatisticamente significativas favorecendo o vedolizumabe em relação ao adalimumabe, infliximabe e golimumabe para a manutenção. Nos pacientes que já utilizaram anti-TNF, apenas o vedolizumabe e o adalimumabe puderam ser comparados. Na indução, não foram observadas diferenças significativas na eficácia. Durante a manutenção, o vedolizumabe mostrou taxas significativamente melhores para a cicatrização da mucosa do que o adalimumabe. Não houve diferenças no perfil de segurança entre os biológicos. CONCLUSÕES: Esses resultados devem ser analisados com cautela, pois o ensaio clínico randomizado incluído no estudo apresentou altas taxas de descontinuidade do tratamento na fase de manutenção. Além disso, os resultados apresentados pela network meta-analyses podem ter subestimado a incerteza nos efeitos do tratamento, uma vez que foram utilizados modelos de efeitos fixos, apesar de clara evidência de heterogeneidade entre os estudos incluídos na rede. Estudos de comparação direta que avaliem o uso de vedolizumabe em comparação com outros tratamentos para retocolite ulcerativa são necessários.


Assuntos
Humanos , Anticorpos Monoclonais/uso terapêutico , Produtos Biológicos , Proctocolite/tratamento farmacológico , Análise Custo-Benefício/economia , Avaliação da Tecnologia Biomédica , Resultado do Tratamento
18.
Can J Gastroenterol Hepatol ; 2016: 6928710, 2016.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-27446860

RESUMO

Background. Ulcerative proctitis (UP) is typically treated initially with oral 5-aminosalicylate ("5-ASA"), mesalamine suppository, or mesalamine enema ("UP Rx"). Little is known about their effectiveness in practice. Methods. Using a US health insurance database, we identified new-onset UP patients between January 1, 2005, and December 31, 2007, based on the following: (1) initiation of UP Rx; (2) endoscopy in prior 30 days resulting in diagnosis of UP; and (3) no prior encounters for ulcerative colitis or Crohn's disease. We examined the incidence of therapy escalation and total costs in relation to initial UP Rx. Results. We identified 548 patients: 327 received mesalamine suppository, 138 received oral 5-ASA, and 83 received mesalamine enema, as initial UP Rx. One-third receiving oral 5-ASA experienced therapy escalation over 12 months, 21% for both mesalamine suppository and enema. Mean cumulative total cost of UP Rx over 12 months was $1552, $996, and $986 for patients beginning therapy with oral 5-ASA, mesalamine enema, and mesalamine suppository, respectively. Contrary to expert recommendations the treatments were often not continued prophylactically. Conclusions. Treatment escalation was common, and total costs of therapy were higher, in patients who initiated treatment with oral 5-ASA. Further study is necessary to assess the significance of these observations.


Assuntos
Anti-Inflamatórios não Esteroides/administração & dosagem , Mesalamina/administração & dosagem , Proctocolite/tratamento farmacológico , Administração Oral , Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Anti-Inflamatórios não Esteroides/economia , Análise Custo-Benefício , Bases de Dados Factuais , Enema/economia , Enema/métodos , Feminino , Humanos , Masculino , Mesalamina/economia , Pessoa de Meia-Idade , Proctocolite/economia , Estudos Retrospectivos , Supositórios , Estados Unidos , Adulto Jovem
19.
Inflamm Bowel Dis ; 22(8): 1881-6, 2016 08.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-27416045

RESUMO

BACKGROUND: Rectal budesonide foam is a second-generation corticosteroid efficacious for active mild to moderate ulcerative proctitis and ulcerative proctosigmoiditis. This subgroup analysis examined the impact of baseline oral 5-aminosalicylic acid (5-ASA) on the efficacy and safety of budesonide foam in patients with mild to moderate ulcerative proctitis or ulcerative proctosigmoiditis. METHODS: Patients received budesonide foam 2 mg/25 mL twice daily for 2 weeks, then once daily for 4 weeks, or placebo, with or without continued stable dosing of baseline oral 5-ASAs, for remission induction at week 6 (primary endpoint) in 2 identically designed, randomized, double-blind, phase 3 studies. RESULTS: Of the 267 and 279 patients randomized to treatment with budesonide foam or placebo (pooled population), 55.1% and 55.2%, respectively, reported baseline 5-ASA use. A significantly greater percentage of patients achieved remission with budesonide foam versus placebo, either with (42.2% versus 31.8%, respectively; P = 0.03) or without (40.0% versus 14.4%; P < 0.0001) baseline 5-ASA use at week 6. A significantly greater percentage of patients achieved a Modified Mayo Disease Activity Index rectal bleeding subscale score of 0 at week 6, regardless of baseline 5-ASA use (5-ASA, 50.3% versus 35.7%; P = 0.003: no 5-ASA, 45.8% versus 19.2%; P < 0.0001). The frequency of adverse events was comparable between groups, regardless of baseline 5-ASA use. CONCLUSIONS: Budesonide foam was efficacious and safe for induction of remission of mild to moderate ulcerative proctitis and ulcerative proctosigmoiditis in patients receiving oral 5-ASA at baseline and those who were not (Clinicaltrials.gov: NCT01008410 and NCT01008423).


Assuntos
Anti-Inflamatórios não Esteroides/uso terapêutico , Budesonida/uso terapêutico , Colite Ulcerativa/tratamento farmacológico , Glucocorticoides/uso terapêutico , Mesalamina/uso terapêutico , Proctite/tratamento farmacológico , Administração Oral , Administração Retal , Adulto , Anti-Inflamatórios não Esteroides/administração & dosagem , Budesonida/administração & dosagem , Budesonida/efeitos adversos , Colo Sigmoide , Método Duplo-Cego , Quimioterapia Combinada , Feminino , Glucocorticoides/administração & dosagem , Glucocorticoides/efeitos adversos , Humanos , Masculino , Mesalamina/administração & dosagem , Pessoa de Meia-Idade , Proctocolite/tratamento farmacológico , Indução de Remissão/métodos , Índice de Gravidade de Doença
20.
Lima; s.n; mar. 2016.
Não convencional em Espanhol | LILACS, BRISA/RedTESA | ID: biblio-848532

RESUMO

INTRODUCCIÓN: Antecedentes: El presente dictamen presenta la evaluación de tecnología de la eficacia y seguridad de los supositorios de mesalazina para su uso en pacientes adultos con proctitis o proctosigmoiditis ulcerativa para las fases aguda y del mantenimiento de la remisión. Aspectos Generales: La colitis ulcerativa (CU) es la condición inflamatoria crónica más común de las enfermedades gastrointestinales. Frecuentemente se desarrolla entre los 15 y 25 años y 55 y 65 años, aunque no excluye la población fuera de estos rangos de edad. Esta enfermedad genera inflamación a nivel de la mucosa del colon, siendo variable la extensión de la inflamación y pudiendo llegar a afectar también el área del recto. Se caracteriza por fases de relapso y remisión. Tecnología Sanitaria de Interés: Mesalazina (Canasa®/Mesacron®/Pentasa®/Salofalk®/Asacol®) es un medicamento anti-inflamatorio de acción tópica compuesto químicamente por el ácido 5 aminosalicílico o 5-ASA. Tiene dos vías de administración, oral y rectal, siendo los supositorios rectales, la forma de presentación de interés de esta evaluación de tecnología. METODOLOGÍA: Estratégia de Búsqueda: Se realizó una estrategia de búsqueda sistemática de la evidencia científica con respecto a la eficacia y seguridad de supositorios de mesalazina para pacientes con proctitis o proctosigmoiditis ulcerativa en fases aguda y del mantenimiento de la remisión. Para la búsqueda primaria se revisó la información disponible por entes reguladoras y normativas como la Administración de Drogas y Alimentos (FDA), y la Dirección General de Medicamentos y Drogas (DIGEMID). Posteriormente, se buscaron guías de práctica clínica a través de los metabuscadores: Translating Research into Practice (TRIPDATABASE), The National Guideline of Clearinghouse (NGC), y Health Systems Evidence (HSE). Seguidamente, se realizó una búsqueda dentro de la información generada por grupos internacionales que realizan revisiones sistemáticas, evaluaciónes de tecnologías sanitarias y guías de práctica clínica, tales comoHealth Technology Assesment (HTA), la Biblioteca de Cochrane, el Instituto Nacional de la Salud y Excelencia en Cuidado (NICE), la Agencia Canadiense de Drogas y Tecnologías en Salud (CADTH), y el Consorcio Escocés de Medicinas (SMC). Adicionalmente se revisaron las bases National Library of Medicine (Pubmed-Medline), LILACS, EMBASE, OVID, y complementando la búsqueda con la página de ensayos clínicos www.clinicaltrials.gov, para identificar estudios primarios en elaboración o que no hayan sido publicados aún. RESULTADOS: Tras la búsqueda se encontró evidencia que sustenta la eficacia y seguridad de supositorios de mesalazina en pacientes adultos con proctitis o proctosigmoiditis ulcerativa para las fases aguda y del mantenimiento de la remisión.RESULTADOS: Tras la búsqueda se encontró evidencia que sustenta la eficacia y seguridad de supositorios de mesalazina en pacientes adultos con proctitis o proctosigmoiditis ulcerativa para las fases aguda y del mantenimiento de la remisión. Sinopsis de la Evidencia: Se encontró evidencia acerca de la eficacia y seguridad de supositorios de mesalazina en pacientes adultos con proctitis o proctosigmoiditis ulcerativa para las fases aguda y del mantenimiento de la remisión. CONCLUSIONES: La presente evaluación de tecnología evalúa la evidencia disponible a Febrero del 2016 para el uso de supositorios de mesalazina para pacientes adultos con proctitis o proctosigmoiditis para las fases agudas y del mantenimiento de la remisión. - Se ha encontrado evidencia que sustenta la eficacia y seguridad de supositorios de mesalazina, la cual está basada en dos guías de práctica clínica y dos revisiones sistemáticas de buena calidad metodológica. Cabe resaltar que esta eficacia ha sido demostrada únicamente para la población de pacientes con proctitis o proctosigmoiditis ulcerativa, mas no en otras áreas del colon en fases aguda. Sin embargo, para la fase del mantenimiento de la remisión no se ha encontrado evidencia directa que evalúe el potencial beneficio de supositorios de mesalazina. , El Instituto de Evaluación de Tecnologías en Salud e Investigación ­ IETSI, aprueba el uso de supositorios de mesalazina en pacientes adultos con proctitis o proctosigmoiditis ulcerativa para el tratamiento de fases aguda y del mantenimiento de la remisión. El presente Dictamen Preliminar tiene una vigencia de dos años a partir de la fecha de publicación.


Assuntos
Humanos , Proctite/tratamento farmacológico , Proctocolite/tratamento farmacológico , Colite Ulcerativa/tratamento farmacológico , Mesalamina/administração & dosagem , Proctocolite/etiologia , Supositórios , Resultado do Tratamento , Reação de Fase Aguda , Análise Custo-Benefício , Quimioterapia de Manutenção
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...